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A Jornada dos novos Painéis de São Vicente

A Jornada dos novos Painéis de São Vicente

Do Museu Nacional de Arte Antiga, passando pela revista Visão, Jornal de Noticias e Correio da Manhã tivemos vez no jornal Edição da Manhã da SIC, em direto, com a apresentação do nosso trabalho do remake dos Painéis de São Vicente.


     


De acordo com o Correio da Manhã, "Pedro só joga futebol na PlayStation, mas transformou-se em Cristiano Ronaldo. Maura canta fado, mas desta vez vestiu a roupa de Marilyn Monroe. Joel é um rapaz, mas encarnou a cantora Mariza. Daniel é tímido mas agarrou o Óscar de Leonardo DiCaprio com convicção. Sara e Miguel fingiram-se de Angelina Jolie e Brad Pitt num ‘casamento’ que foi só mesmo para a fotografia. Todos eles são alunos do 11º ano do curso profissional técnico de Design Gráfico da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo, Almada, a turma que recebeu o primeiro prémio de fotografia no concurso ‘A Minha Escola Adota um Museu, um Palácio, um Monumento’. 
‘Adotaram’ o Museu Nacional de Arte Antiga e ‘tomaram de assalto’ a obra ‘Painéis de São Vicente’ – fizeram um remake fotográfico voltado para a atualidade, transformando a imagem de 1470 – atribuída ao pintor Nuno Gonçalves, embora quer a data quer a autoria não reúnam consenso – numa contemporânea série onde as figuras não são frades nem infantes, são antes personalidades conhecidas do grande público. Ou não fossem os alunos desta geração – nesta turma têm entre os 16 e os 19 anos – ‘prós’ nisto de se fotografarem com o telemóvel e publicarem à exaustão os autorretratos nas redes sociais, as mesmas onde também acompanham a par e passo as vidas dos ídolos."

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/arte_trocada_por_miudos.html





1º Prémio do concurso "A Minha Escola Adota Um Museu, Um Palácio; Um Monumento" 9ª edição


 O concurso A Minha Escola Adota Um Museu, Um Palácio, Um Monumento realizou-se pela 9ª edição neste ano lectivo. A participação consiste na “elaboração de trabalhos originais a partir de testemunhos dos Museus e Palácios que integram a Rede Portuguesa de Museus ou dos Monumentos tutelados pela Direção-Geral do Património Cultural”. O vencedor foi conhecido em Maio mas só agora ganhou a atenção das redes sociais, graças ao destaque feito pelo blogue Fascínio de Fotografia deste projecto escolar.

Nesta nova versão dos Painéis de São Vicente de Fora estão representados vários sectores da sociedade actual, da política ao futebol, da religião à cultura, da música ao desporto, dos executivos à moda. “Com este remake pretendemos fazer uma ligação com a sociedade internacional dos nossos dias e com o culto da imagem”, descrevem os alunos. “As redes sociais estão povoadas de selfies, sendo que as mais divulgadas são as das celebridades, sejam elas do mundo do espectáculo, desporto, política ou mesmo religião.”












Na Visão, "Os originais são uma obra composta por seis painéis (Frades, Pescadores, Infante, Arcebispos, Cavaleiros, Relíquia). Diz tratar-se de um auto-retrato de toda a sociedade, da nobreza, do clero e do povo. A única figura que, imediatamente, se identifica é a do Infante D. Henrique.

A versão de 2016 é igualmente composta por seis painéis (Desporto, Política e Religião, Música, Hollywood, Personagens e Mortos). Dizem tratar-se de uma Selfie das Celebridades - numa evocação à célebre fotografia de Ellen DeGeneres na cerimónia dos Oscares de 2015 - retratando todos os setores da sociedade. A figura central, que segura o selfiestick, é Leonardo Di Caprio, o ator que venceu o Oscar de 2016, pela sua interpretação em The Revenant.

Enquanto o original descoberto no Paço Patriarcal de São Vicente de Fora, em Lisboa, foi feito a óleo e têmpera sobre madeira, o que a turma de Cacilhas idealizou concretizou-se em seis fotografias.

Além dos 17 alunos do curso profissional de técnico de design gráfico que participaram neste projeto vencedor, houve duas professoras por trás da ideia e da sua concretização - Paula Penha, de Oficina Gráfica, e Teresa Santana, de História e Cultura das Artes.

"A turma foi dividida em grupos, consoante os painéis. Depois houve que escolher quem entraria e como seriam caracterizados os modelos. Tivemos duas semanas para conseguir acabar o nosso quadro", conta Paula Penha. Antes, já os alunos tinham ido ao Museu de Arte antiga, numa visita guiada para ficarem a saber tudo sobre os Painéis. Agora que ganharam um livre-trânsito, para eles e a família, que lhes dá entrada em todos os museus e palácios nacionais, poderão revê-los sempre que quiserem.

"Não conseguimos ter tantas personagens como no original, por uma questão de perspetiva, mas tentámos recriar o melhor possível as poses da pintura, com as devidas atualizações", explica a professora.

Jasmim Cotrim, de 17 anos, entrou em quatro dos seis painéis - foi preciso repetir-se os modelos em alguns casos, muito bem disfarçados pela caracterização, recorrendo sempre a prata da casa. Ela foi uma adepta de futebol no primeiro painel, uma deputada, Bilbo Baggins (Hobbit) e Kurt Cobain.

Apesar de já terem passado alguns meses desde que conceberam esta obra, ainda se ri ao lembrar alguns pormenores, como o dia em que se passearam pela escola disfarçados, a altura em que cortou uma peruca para fazer a barba do Jack Sparrow, quando pintaram uma colega de preto para ser o Snoop Dogg e ainda o tubo de gel gasto na cabeça de um amigo para se parecer o mais possível com a fadista Mariza.

Tiveram algumas dúvidas se haveriam de retratar José Sócrates de gatas, dada a delicadeza do seu processo judicial. Mas não tiveram dificuldades em caracterizar Cristiano Ronaldo (uma bola e um equipamento de Portugal emprestado), nem em meter ali à força a Kim Kardashian, de vestido vermelho bem justo ("está a roubar a cena", diz Jasmim) ou Jennifer Lawrence a cair, como nos Oscares. E quanto ao Michael Jackson, no painel dos mortos? "Por sorte temos uma colega muito parecida com ele", conta, divertida, a aluna, feita porta-voz da turma, à força."

Os Cacilheiros - A Luta pelo futuro, as personagens


Os Cacilheiros - A Luta pelo futuro

Grupo: Carolina Henriques e Sara Custódio
Banda Desenhada: "Os Cacilheiros - A Luta pelo Futuro"

Personagens:


Inês





Sofre de problemas cardíacos , ataques de pânico, claustrofobia e depressão devido á Cronofobia. Ela vive com 2 gatos e tem um nível sócio-económico médio.
A Inês é auxiliar na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, mas com a guerra as escolas foram encerradas e ela voluntaria-se no hospital .



Sinopse


Inês entra no hospital no qual ela se tinha se voluntariado , devido á escola onde era auxiliar (Escola Secundária Cacilhas-Tejo) ter sido encerrada por causa de todos os acontecimentos anteriores. Ela tinha permanecido no exterior do hospital para auxiliar os pacientes na entrada para o mesmo.

De repente a Inês sofre um ataque de pânico (Inês já estava habituada aos ataques de pânico e problemas cardíacos devido á sua fobia, cronofobia, mas desta vez não teve como se apoiar) e cai no chão completamente desamparada.

Inês não tinha a visão nítida, mas apercebe-se de uma mancha branca em movimento a vir na sua direção. Quando a sua visão volta ao normal , vê uma pessoa (sem conseguir perceber o seu género) , essa inclina-se e estende-lhe a mão e Inês hesita, pensando que a tal pessoa estaria infetada ou contagiada com uma doença transmissível.
É ai que a pessoa entende-a e diz: "Calma, eu explico… Não é o que está a pensar!"








Jasmim




Não tem energia eléctrica, defende o ambiente, veste roupas brancas, incluindo máscaras , véus e lençóis.
Ela é uma artista , que herdou da sua família 2 Apartamentos e 4 casas.
É mãe solteira de duas gémeas , eles vivem com a mãe e adotaram os hábitos da mesma.

Devido á fobia ela tem pouca saúde e não pode ser tratada. A jasmim tem um Nível Sócio-económico médio/ alto.

Sinopse

A Jasmim habita numa aldeia no meio de uma floresta, aldeia essa que se chama Pana Wave (nome da religião), que tem cerca de 3 mil habitantes e todos eles partilham a mesma religião. Essa aldeia tem casas com características próprias conforme os critérios da religião, no centro da mesma , havia uma estátua com uma foca a ser sequestrada. Isto porque a religião tem por objetivo salvar o planeta e eles pretendem fazê-lo , sequestrado as focas e leva-las de volta para o oceano.

A Jasmim é artista e mãe solteira de duas gémeas , ela pinta todos os dias de manha ao ar livre enquanto os seus filhos permanecem em casa .

A jasmim é vegan e por isso comia apenas hortícolas , frutas e leguminosas.

Pana Wave


Pana Wave





Uma religião diretamente do Japão. Neste caso, uma japonesa chamada Yuko Chino reuniu, em 1977, elementos de Budismo, Cristianismo, e o Movimento espiritual Nova Era. Basicamente, eles acreditam que existem no mundo certas áreas onde há uma grande carga de energia eletromagnética negativa, e fazem de tudo para fugir dessa área.

Não apenas peregrinam pelo Japão, procurando áreas onde, conforme julgam, haja menos dessa energia nociva, como também usam roupas brancas, máscaras brancas, andam em carrinhas brancas coberta com lençóis brancos, a fim de purificarem-se.
















A Polícia compara a ‘Pana Wave’ a uma outra também nipónica, ‘A Verdade Suprema’, que ficou tristemente célebre em 1995, ao atacar com gás sarin o Metro de Tóquio, causando a morte a 12 pessoas e ferindo mais de cinco mil outras. Mas outras seitas apocalípticas marcaram tragicamente a História mais recente. É o caso da ‘Ordem do Templo Solar’, sediada na Suíça, a qual acreditava que, com o aproximar do fim do mundo, uma “elite” de iniciados tinha de deixar o corpo para preservar o espírito da Humanidade. Um dos seus líderes foi acusado (e ilibado) de organizar “suicídios colectivos”, nos anos 90, que ocorreram na Europa e no Canadá. Já nos EUA, David Koresh, que pensava ser o Messias, arrastou para a morte 87 dos seus seguidores, num incêndio em Waco, após um cerco do FBI.

Pesquisa de BD

Realizamos uma pesquisa de vários exemplos de Banda Desenhada :









Desenvolvimento sutentável- Reflexão (Sara)

Hoje ,farei aqui uma reflexão acerca do desenvolvimento sustentável.

A definição de desenvolvimento sustentável é:

"O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais"


-Relatório Brundtland

Podemos concluir com base nessa defenição que o desenvolvimento sustentável deve ter em conta o uso racional dos recursos naturais, o problema desta sociedade está mesmo ai, pois este problema tem se vindo a agravar.

Essa afirmação caracteriza um grande erro da nossa sociedade, o "uso".

Diria que nós ditamos o futuro das próximas gerações pois as coisas que fazemos hoje terá impacto nas próximas gerações, e eu fazendo parte de uma geração “recente”, já observei nos meus 17 anos de vida os impactos que as ações das gerações anteriores tiveram sobre o ambiente e a sociedade.

Poderia até estar a falar como o desenvolvimento sustentável é ou está em Portugal , mas na minha opinião , isto é uma questão mundial , que toca a todos e com que todos se deviam preocupar.

Já assisti a inúmeras catástrofes que foram causadas por parte do Homem, e é vergonhoso a meu ver, pois o planeta terra dá-nos todos os recursos que necessitamos mas a sociedade está consumida pelo “uso” e abusa dos recursos naturais.

E isso teve e terá influência no meu ensino e na minha vida, vai influenciar a forma da qual educarei os meus filhos, tenho receio de que as próximas gerações pensem que estas mudanças climáticas e esta poluição constante se torne um habito e uma ação habitual. Pois assim nada vão querer fazer para mudar tais fatores.



Concluindo ,com uma sociedade assim não existe desenvolvimento sustentável, peguemos o exemplo da árvore, ela sim tem um desenvolvimento sustentável, ela respira gas carbonico e solta oxigenio, as suas folhas servem como adubo para que ela cresça.

Sendo otimista o que posso afirmar é que o mundo está a caminhar para uma degradação da vida humana na terra. O mundo atual não tem capacidade de absorver o que produzimos e transformá-lo em algo útil para nós. O mundo sobrevive sem o homem, o inverso não.

O que precisamos para ter um verdadeiro desenvolvimento sustentável é criar produtos verdadeiramente sustentáveis. O ser humano não vai deixar de consumir, de querer ter o luxo, por isso temos que a partir de agora redefinir o que é produto.

“Acredito que a partir do momento que dermos conta dessa realidade, surgirar uma nova onda de transformação mundial”

Esta era o meu pensamento á uns anos, pois agora eu não consigo mais pensar assim. Já temos provas de como a realidade é , isto está acontecer agora, temos de mudar agora , não depois.
Os cientistas alertam , mas na realidade não é preciso de ser alto qualificado para entender oque está acontecer neste momento com o “nosso” mundo. É horrível , ver a sociedade a assistir a esta destruição e não fazer nada.


A Declaração de Joanesburgo estabelece que o desenvolvimento sustentável se baseia em três pilares: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental.

Eu concordo plenamente, pois para haver um desenvolvimento sustentável teremos de saber economizar, saber aproveitar os recursos e poupá-los , isso levará a um desenvolvimento social , pois a sociedade começará a adotar uma nova vida , uma nova mentalidade surgirá e automaticamente protegerá o ambiente.

Reflexão Crítica (Carolina)

Desenvolvimento Sustentável

Refere-se a um modo de desenvolvimento capaz de responder às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de crescimento das gerações futuras. Visa melhorar as condições de vida dos indivíduos, preservando simultaneamente o meio envolvente a curto, médio e, sobretudo, longo prazo. O desenvolvimento sustentável comporta um triplo objetivo: um desenvolvimento economicamente eficaz, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável.


Descrição: C:\Users\Aluno\Desktop\983132.jpg


Como surgiu o conceito de Desenvolvimento Sustentável?

A ideia central ligado ao conceito de Desenvolvimento Sustentável é a noção de que economia, sociedade e ambiente estão cada vez mais interligados à escala local, regional, nacional e mundial, compondo um enredo sólido de causas e efeitos.
Este pensamento é formalmente expresso, em 1987, no relatório "Nosso Futuro Comum", ou relatório de Brutland, onde surge pela primeira vez o conceito oficial de Desenvolvimento Sustentável.
O conceito fortalece-se com a consciencialização de que os danos no equilíbrio planetário são maioritariamente da responsabilidade dos países desenvolvidos. Neste contexto, surge a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento  (CNUMAD), realizada entre 3 e 14 de Junho de 1992 no Rio de Janeiro, também denominada de "Cimeira da Terra". O seu objetivo principal era o de unificar o desenvolvimento socio-económico com a conservação e proteção dos ecossistemas da Terra.


Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de acordo com a UNRIC

Descrição: C:\Users\Aluno\Desktop\Artigo.jpgDe acordo com o Centro Regional de Informação das Nações Unidas, 2015 ficará na História como o ano da definição dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, fixados numa cimeira da ONU, em Nova Iorque (EUA), de 25 a 27 de setembro. Trata-se da nova agenda de ação até 2030, que se baseia nos progressos e lições aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, entre 2000 e 2015. Esta agenda é fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.

(Para mais informações visite o site da UNRIC: http://www.unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel )

Objetivo 1: Erradicar a pobreza
Até 2030, erradicar a pobreza extrema em todos os lugares, atualmente medida como pessoas que vivem com menos de 1,25 dólares por dia
Até 2030, reduzir pelo menos para metade a proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões, de acordo com as definições nacionais
Implementar, a nível nacional, medidas e sistemas de proteção social adequados, para todos, incluindo escalões, e até 2030 atingir uma cobertura substancial dos mais pobres e vulneráveis.

Objetivo 2: Erradicar a fome
Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os mais pobres e pessoas em situações vulnerável, incluindo crianças, a uma alimentação de qualidade, nutritiva e suficiente durante todo o ano
 Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir, até 2025, as metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia em crianças menores de cinco anos, e atender às necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas idosas.

Objetivo 3: Saúde de qualidade
Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nados-vivos
Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países a tentarem reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1.000 nados-vivos e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nados-vivos.

Objetivo 4: Educação de qualidade
Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completam o ensino primário e secundário que deve ser de acesso livre, equitativo e de qualidade, e que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes
Até 2030, garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira fase da infância, bem como cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam preparados para o ensino primário.

Objetivo 5: Igualdade de género
Acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas, em toda parte
Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual e de outros tipos.

Objetivo 6: Água potável e saneamento
Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável e segura para todos
Até 2030, alcançar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as necessidades das mulheres e meninas e daqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Objetivo 7: Energias Renováveis e Acessíveis
Até 2030, assegurar o acesso universal, de confiança, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia
Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global
Até 2030, duplicar a taxa global de melhoria da eficiência energética
Até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso à investigação e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa
Até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respetivos programas de apoio.

Objetivo 8: Trabalho Digno e Crescimento Económico
Sustentar o crescimento económico per capita de acordo com as circunstâncias nacionais e, em particular, um crescimento anual de pelo menos 7% do produto interno bruto [PIB] nos países menos desenvolvidos
Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias através da diversificação, modernização tecnológica e inovação, inclusive através da focalização em setores de alto valor agregado e dos setores de mão-de-obra intensiva.

Objetivo 9: Indústria, inovação e infraestruturas
Desenvolver infraestruturas de qualidade, de confiança, sustentáveis e resilientes, incluindo infraestruturas regionais e transfronteiriças, para apoiar o desenvolvimento económico e o bem-estar humano, focando-se no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos
Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo com as circunstâncias nacionais, e duplicar a sua participação nos países menos desenvolvidos.

Objetivo 10: Reduzir as desigualdades
Até 2030, progressivamente alcançar, e manter de forma sustentável, o crescimento do rendimento dos 40% da população mais pobre a um ritmo maior do que o da média nacional
Até 2030, promover a inclusão social, económica e política de todos, independentemente da idade, género, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição económica ou outra
Garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultados, inclusive através da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e da promoção de legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.

Objetivo 11: Cidades e comunidades sustentáveis
Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos, e melhorar as condições nos bairros de lata
Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária através da expansão da rede de transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos.

Objetivo 12: Produção e Consumo Sustentáveis
Implementar o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com todos os países a tomar medidas, e os países desenvolvidos assumindo a liderança, tendo em conta o desenvolvimento e as capacidades dos países em desenvolvimento
Até 2030, alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais
Até 2030, reduzir para metade o desperdício de alimentos per capita a nível mundial, de retalho e do consumidor, e reduzir os desperdícios de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo os que ocorrem pós-colheita.

Objetivo 13: Ação Climática
Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados com o clima e as catástrofes naturais em todos os países
Integrar medidas relacionadas com alterações climáticas nas políticas, estratégias e planeamentos nacionais
Melhorar a educação, aumentar a consciencialização e a capacidade humana e institucional sobre medidas de mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce no que respeita às alterações climáticas.

Objetivo 14: Proteger a Vida Marinha
Até 2025, prevenir e reduzir significativamente a poluição marítima de todos os tipos, especialmente a que advém de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes
Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusive através do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos.

Objetivo 15: Proteger a Vida Terrestre
Até 2020, assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e de água doce interiores e seus serviços, em especial florestas, zonas húmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais
Até 2020, promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas, travar a deflorestação, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente os esforços de florestação e reflorestação, a nível global.

Objetivo 16: Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade com ela relacionadas, em todos os lugares
Acabar com o abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra as crianças
Promover o Estado de Direito, ao nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça para todos
Até 2030, reduzir significativamente os fluxos ilegais financeiros e de armas, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as formas de crime organizado.

Objetivo 17: Parcerias para a Implementação dos Objetivos
Fortalecer a mobilização de recursos internos, inclusive através do apoio internacional aos países em desenvolvimento, para melhorar a capacidade nacional para cobrança de impostos e outras fontes de receita
Os países desenvolvidos devem implementar de forma plena os seus compromissos em matéria de assistência oficial ao desenvolvimento [AOD], inclusive canalizar 0,7% do rendimento nacional bruto [RNB] para AOD aos países em desenvolvimento, e alocar 0,15% a 0,20% desse valor para os países menos desenvolvidos.
Mobilizar recursos financeiros adicionais para os países em desenvolvimento a partir de múltiplas fontes.


Desenvolvimento Sustentável em Portugal

Atualmente em Portugal podemos ver vários meios auxiliares para o desenvolvimento sustentável como a utilização de energia solar e a eólica, mas não comporta os três objetivos da sustentabilidade. Para  chegar a esses três objetivos teria de ter um desenvolvimento economicamente eficaz, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável, Portugal neste momento apenas abrange dois. Com os elevados preços para adquirir esses equipamentos a sociedade portuguesa não consegue obte-los assim não comportando um desenvolvimento economicamente eficaz e socialmente equitatido sendo que nem todos possuem meios económicos para.


A U.E. tem as fronteiras mais protegidas para impedir a entrada dos refugiados

UE: "Cercas não têm lugar na Europa"


Na União Europeia, ministra do Interior procedeu com a construção do bloqueio físico nas fronteiras para impedir a entrada de refugiados.


O presidente da Comissão Europeia, advertiu nesta quarta-feira (1/06) que haverá cercas nas fronteiras na União Europeia (UE).
“O presidente avisa os refugiados que caso haja entrada forçada serão tomadas medidas drásticas, recorrendo á violência física”.
Áustria e Eslovênia tornaram se pontos de trânsito importantes para dezenas de milhares de refugiados e migrantes que buscam alcançar a Europa Central antes da chegada do inverno. Mas a União Europeia promete estar a tomar precauções e diz agir o mais rapidamente possível.
Os dois países alpinos – Áustria e Eslovênia – têm se queixado sobre seus parceiros na União Europeia e afirmaram que não têm outra opção a não ser tomar medidas extremas para evitar que a situação em seus países fique fora de controle.

Cerca provisória na fronteira entre Áustria e Eslovênia impede migrantes de seguirem viagem à Europa Central

Ministra do Interior anuncia cerca na fronteira com Eslovênia

Mais cedo nesta quarta-feira, a ministra do Interior da Áustria afirmou, em entrevista à emissora pública de televisão Oe1, que o país pretende construir uma cerca ao longo da fronteira com a Eslovênia para controlar o fluxo migratório.
"Trata-se de garantir a entrada ordenada e controlada em nosso país e de fechar a fronteira. Nos últimos dias e semanas, grupos de migrantes ficaram mais impacientes, agressivos e emotivos", afirmou a ministra. Ela ressaltou que "medidas estáveis" são necessárias para evitar uma escalada das tensões.
Mikl-Leitner não revelou, porém, detalhes sobre a medida e também não informou quando a cerca começará ser construída. Tanto a Áustria como a Eslovênia são signatários no Acordo de Schengen, que estabelece a livre-circulação entre Estados-membros, e se tornaram países de trânsito para milhares de refugiados que tentam chegar ao norte da Europa através da rota dos Bálcãs.
Somente na madrugada desta quarta-feira, cerca de 1,1 mil refugiados cruzaram a fronteira da Eslovênia com a Áustria.

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